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quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Reflexões de C. G. Jung - A Ioga e o Ocidente




          Ontem, dia 18, quarta-feira, depois da leitura das sábias palavras de Jung em Psicologia e Religião Oriental (vol. XI/5), capítulo - A Ioga e o Ocidente - fizemos breves exercícios práticos de respiração e postura corporal com o que já havíamos aprendido de Ioga em nossas vidas pessoais.


         C. G. Jung: “Sem as representações da ioga, seria inconcebível e também ineficaz a prática da ioga. Ela trabalha com o corporal e o espiritual unidos um ao outro de maneira raramente superada”. (...) “A mentalidade histórica da Índia não tem, em princípio, qualquer dificuldade em trabalhar analogicamente com um conceito como o de prana. Mas o Ocidente, com seu mau costume de querer crer, de um lado, e com a sua crítica de origem filosófica e científica, do outro, cai cegamente na armadilha da crença e engole conceitos e termos como prana, atma, chakra, samadhi, etc. Mas a própria crítica científica já tropeça contra o conceito de prana e purusha”.

Uma delícia das profundezas! Ninguém é macaco do Oriente, assimilamos o que nos é viável, sem dogmas ou exageros nos exercícios da Yoga / Ioga.




Prana (energia vital) - atma (sopro vital, essência vital) - chakra (alinhamento do corpo, coluna) - samadhi (estado de consciência/ momento presente) - purusha (consciência/princípio universal).

Recomendamos:
Ioga para cristãos ou o caminho do silêncio – J. M. Déchanet, Ed. Herder, SP, 1963

Yoga Clássico /Thadeu Martins _ www.yogaclassico.com
Sincronicidade - uma colagem recente com tema da Ioga exposta no mural
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