O que move e dá significado vivo e
substancial à Casa das Palmeiras é ela estar/permanecer sempre receptiva aos seus
usuários e em plena produção criadora. Oferecendo oportunidades várias de cada
um, individualmente, se expressar com liberdade e emoção de lidar com os
materiais e seu entorno; ambiente e amigos/as.
As atividades acontecendo, cotidianamente,
independente das dificuldades que ocorrem nesta instituição franciscana em seu
setor administrativo e financeiro. Esforço diário para manter a Casa em
funcionamento é fato real. A Casa vive de doações de clientes, sócios e amigos
padrinhos/madrinhas.
Nada
a dever. Os funcionários amam a Casa e todos que nela atuam. Sem dose
de amor e calor humano não se move, não se anda para horizontes férteis. O sonho
de NISE permanece vivo. E cada um dando de si como pode com generosidade. A Casa
possui grandeza pela simplicidade e resistência em manter-se “um pequeno território livre”.
Lembremos aqui de outra frase pontual que permanecia
num suporte, na mesa de trabalho de Dra. Nise da Silveira:
“Todos os
problemas resolvidos hoje
não estão
resolvidos amanhã.
Recomeçar tudo de novo.”
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Alguns trabalhos desta semana nos ateliês de
desenho e pintura
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