“A Casa das Palmeiras é um pequeno território livre” de convívio afetivo, de criatividade, estudo e pesquisa.
O processo criador, atividades espontâneas, seja individual ou em grupo, realizado pelos frequentadores da Casa das Palmeiras, tem sido alvo central para melhor conhecimento da vida psíquica e emocional. As imagens que emergem das profundezas do inconsciente, ricas em símbolos e conteúdos mitológicos, são fortes essenciais para contemplação, estudo, pesquisa e ciência.
“Nosso enorme acervo de nada servirá, será coisa morta, se não for estudado. Cabe a vocês esta tarefa, que exige ter diante de si muitos anos pela frente. Cuidar, defender este patrimônio. Estudar, desenvolver nossos atuais métodos de pesquisa, tornando-os mais sistematizados e precisos, acompanhando sempre o desenvolvimento da Ciência, que não para nunca. Vocês não perderão seu tempo. Estas imagens surgidas do inconsciente, do mundo primordial, têm muitas coisas a revelar sobre dinamismos da vida psíquica e sobre os mistérios da atividade criadora.”
Nise da Silveira, revista Quaternio, 1973, pág. 136.
O processo criador, atividades espontâneas, seja individual ou em grupo, realizado pelos frequentadores da Casa das Palmeiras, tem sido alvo central para melhor conhecimento da vida psíquica e emocional. As imagens que emergem das profundezas do inconsciente, ricas em símbolos e conteúdos mitológicos, são fortes essenciais para contemplação, estudo, pesquisa e ciência.
“Nosso enorme acervo de nada servirá, será coisa morta, se não for estudado. Cabe a vocês esta tarefa, que exige ter diante de si muitos anos pela frente. Cuidar, defender este patrimônio. Estudar, desenvolver nossos atuais métodos de pesquisa, tornando-os mais sistematizados e precisos, acompanhando sempre o desenvolvimento da Ciência, que não para nunca. Vocês não perderão seu tempo. Estas imagens surgidas do inconsciente, do mundo primordial, têm muitas coisas a revelar sobre dinamismos da vida psíquica e sobre os mistérios da atividade criadora.”
Nise da Silveira, revista Quaternio, 1973, pág. 136.
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