Ontem, sexta-feira, dia
28 de junho, a Casa das Palmeiras, realizou a tradicional Festa Junina, com a alegria
de sempre.
São João - celebração do Sol que renasce, data do solstício do inverno - simboliza energia vital renovada com danças e em intensa festividade.
A Casa das Palmeiras é dos seus usuários, é dos clientes. Eles são a razão VIVA da
Casa. Nas comemorações não pode ser diferente - todos participam e se encantam;
os mais socializados e mesmo os mais reservados fazem a festa acontecer.
A participação é sempre mobilizada pelos coordenadores,
funcionários, colaboradores, estagiários e tem sido orientada pela Diretora Técnica,
Teresa Martins, que interage, efetivamente, para que tudo corra bem e em seu espaço-tempo. Presentes familiares e convidados que agradecem o acolhimento.
O jornal, O
Arauto, com as notícias do semestre, distribuído.
Dra. Nise da Silveira idealizou e criou este espaço, em 1956, pequeno território livre, para que pessoas especiais, por demais sensíveis, vivendo alterados estados do ser em suas emoções, possam ter um porto seguro onde passar o dia, pousar, fazer amigos e desenvolver as potencialidades criativas.
A Casa das Palmeiras é o
porto seguro de todo aquele que emocionalmente precisa de acolhimento, afeto e
oportunidade criativa para se reorganizar; ser feliz consigo mesmo e em o bom convívio
social.
Casa das Palmeiras, simples Casa Franciscana que segue fiel aos cânones de Nise da Silveira.
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As fotos são leves
registros. Tudo fica mesmo é guardado no coração sensível.
Brincadeiras, rifas, correio do amor, quadrilha, casamento, coral, música, comidas e bebidas típicas
Supervisor de psicologia Carlos Bernardi, colaboradores e estagiária num ti ti ti, na cozinha, onde Dona Maria, nossa alquimista, tudo preparou com sua eterna generosidade.
A pequena visitante, Isabella, descontraída, tomou o microfone e cantou.
Dedilhando as notas musicais com espontaneidade a doce amiga da Casa foi encerrando a Festa.
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